quinta-feira, 31 de março de 2011

IMAGINE...


Imagine que você viajou no tempo.Você se encontra em uma época muito remota, tudo está mudado: as ruas, as roupas, não existem carros, a arquitetura das casas é diferente.Andando pela rua você sente um mal estar, ao dobrar uma esquina você vê uma placa "MEDICO". Você não hesita e entra desesperado, na esperança de que o mal estar passará logo. Ao entrar você se depara com um estranho homem,você pede quase em prantos para que ele o ajude. O então médico deita você em uma maca e o examina superficialmente. __ É, isso é pressão alta! diz o médico __ Tire a camisa, vamos fazer uma sangria, você ficará bom logo! Vou buscar o bisturi e uma bacia.O médico entra em uma sala e você, completamente desgovernado,corre como louco.

*************************************************************************************É impossivel imaginar que situações assim aconteciam, hoje quando uma hipertensão é diagnosticada, o tratamento é feito com medicamentos, atividade física e mudança de hábitos alimentares. Você consegue imaginar uma cirurgia sem anestesia? Uma extração de dente? Sabe como os guerreiros faziam para fechar ferimentos? Eles aqueciam a ponta das lanças e aplicavam no ferimento a fim de cauterizar (fechar o corte).Dizem que a Medicina, a Farmácia, a Odontologia avançaram muito, mas, na realidade, quem avançou foi a tecnologia. Devemos muito a todos os profissionais que dedicaram esforços para tornar a nossa vida mais segura.

(TECNOLOGIA) INSTRUMENTAL CIRÚRGICO


EM POSTAGEM ANTERIOR, CONHECEMOS ALGUNS INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS UTILIZADOS NO PASSADO. MUITO PARECIDOS COM INSTRUMENTOS DE TORTURA, ELES NÃO POSSUÍAM O DESIGN DOS INSTRUMENTOS DE HOJE. E O QUE MAIS PREOCUPAVA ERA QUE DEPOIS DE UTILIZADOS ELES ERAM SIMPLESMENTE LAVADOS COM ÁGUA. NÃO HAVIA ESTERILIZAÇÃO, E AS INFECCÇÕES PASSAVAM DE PACIENTE PARA PACIENTE.

OS INSTRUMENTOS UTILIZADOS ATUALMENTE, FORAM CRIADOS POR CIRURGIÕES PREOCUPADOS COM O BEM ESTAR DE SEUS PACIENTES, E SUAS CRIAÇÕES LEVAM SEUS NOMES :

* AFASTADOR DE COSTELAS FOCCHIETO ( CRIADO PELO CIRURGIÃO FOCCHIETO)

* AFASTADOR DE PLANOS ANATÔMICOS VOLKMANN (CRIADO PELO MÉDICO ALEMÃO VOLKMANN)

OS INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS DE HOJE POSSUEM DESIGN QUE PERMITE AO CIRURGIÃO REALIZAR A CIRURGIA SEM AGRAVAR O ESTADO DE SAÚDE DO PACIENTE.

SÃO INSTRUMENTOS CONFECCIONADOS EM AÇO CIRÚRGICO, CAPAZES DE SUPORTAR A TODOS OS PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO.


quinta-feira, 17 de março de 2011

(TECNOLOGIA) PESQUISAS COM CÉLULAS TRONCO

Também conhecidas como células-mãe ou, erroneamente, como células estaminais, são células que possuem a melhor capacidade de se dividir dando origem a células semelhantes às progenitoras. As células-tronco embriões têm ainda a capacidade de se transformar, num processo também conhecido por diferenciação celular, em outros tecidos do corpo, como ossos, nervos, músculos e sangue. Devido a essa característica, as células-tronco são importantes, principalmente na aplicação terapêutica, sendo potencialmente úteis em terapias de combate a doenças cardiovasculares, neurodegenerativas, diabetes tipo-1, acidentes vasculares cerebrais, doenças hematológicas, traumas na medula espinhal e nefropatias. O principal objetivo das pesquisas com células-tronco é usá-las para recuperar tecidos danificados por essas doenças e traumas. No Zoológico de Brasília (BR), uma fêmea de lobo-guará, vítima de atropelamento, recebeu tratamento com células-tronco . Este foi o primeiro registro do uso de células-tronco para curar lesões num animal selvagem. São encontradas em células embrionárias e em vários locais do corpo, como no cordão umbilical, ( muitos pais guardam o sangue do cordão umbilical em bancos de medula óssea) na medula óssea, no sangue, no fígado, na placenta e no líquido amniótico. Nesse último local, conforme descoberta de pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Wake Forest, no estado norte-americano da Carolina do Norte, noticiada pela imprensa mundial nos primeiros dias de 2007. Questão do nome O adjetivo estaminal refere-se aos estames e provém da palavra latina 'staminale-', adjectivo relacionado com o substantivo latino ‘stamine’, do qual deriva a palavra portuguesa estame, que significa: fio de tecer e, em botânica, folha floral fértil que produz os grânulos do pólen, e filete que sustenta a antera onde se encontram os grânulos de pólen. O vocábulo inglês correspondente é "stam". [4] Nada disto tem a ver com o significado atribuído ao conceito que é internacionalmente conhecido como stem cells.O vocábulo inglês "stem" provém da palavra germânica "stamn", que significa caule e estrutura de planta. Em linguística, "stem" significa raiz. Como os estames possuem os grânulos do pólen, alguns cientistas pensaram que a palavra estaminal poderia ser adequada para a tradução do adjectivo relacionado com a palavra "stem" no contexto "stem cell".[4] Para fazer justiça ao significado biológico destas células, tendo em conta a ampla divulgação que têm nos órgãos de comunicação social, a tradução literal para células-tronco, comum no Brasil, também traz problemas de inteligibilidade pois relaciona-se com uma imagem abstracta do processo de diferenciação e especialização celulares, que "entronca" em células pluripotentes e se ramifica em células progressivamente unipotentes. O mesmo problema de inteligibilidade põe-se com o termo células-mãe, que, para além disso, é confuso.[carece de fontes?] Para esta questão ser ultrapassada, o mais adequado será traduzir stem cell por célula indiferenciada ou célula básica. Outras hipóteses serão os termos células germinais ou células geradoras´´. Extração das células-tronco Há duas possibilidades de extração das células-tronco. Podem ser adultas ou embrionárias: • Embrionárias – São encontradas no embrião humano e são classificadas como totipotentes ou pluripotentes, devido ao seu poder de diferenciação celular de outros tecidos. A utilização de células estaminais embrionárias para fins de investigação e tratamentos médicos varia de país para país, em que alguns a sua investigação e utilização é permitida, enquanto em outros países é ilegal. O STF autorizou as pesquisas no Brasil. • Adultas – São encontradas em diversos tecidos, como a medula óssea, sangue, fígado, cordão umbilical, placenta, e outros. Estudos recentes mostram que estas células-tronco têm uma limitação na sua capacidade de diferenciação, o que dá uma limitação de obtenção de tecidos a partir delas. • Mesenquimais – Células-tronco mesenquimais, uma população de células do estroma do tecido (parte que dá sustentação às células), têm a capacidade de se diferenciar em diversos tecidos. Por conta desta plasticidade, essas células têm sido utilizadas para reparar ou regenerar tecidos danificados como ósseo, cartilaginoso, hepático, cardíaco e neural. Além disso, essas células apresentam uma poderosa atividade imunosupressora, o que abre a possibilidade de sua aplicação clínica em doenças imuno-mediadas, como as auto-imunes e também nas rejeições aos transplantes. Em adultos, residem principalmente na medula óssea e no tecido adiposo. Definições de potência As células-tronco podem se classificar de acordo com o tipo de células que podem gerar: • Totipotentes: podem produzir todas as células embrionárias e extra embrionárias; • Pluripotentes: podem produzir todos os tipos celulares do embrião, menos placenta e anexos; • Multipotentes: podem produzir células de várias linhagens; • Oligopotentes: podem produzir células dentro de uma única linhagem; • Unipotentes: produzem somente um único tipo celular maduro. Estudo e utilização na clonagem Segue-se uma lista das leis em vigor sobre a clonagem de células tronco em alguns países. • África do Sul - permite todas as pesquisas com embriões, inclusive a clonagem terapêutica. É o único país africano com legislação a respeito. • Alemanha - permite a pesquisa com linhagens de células-tronco existentes e sua importação, mas proíbe a destruição de embriões. • Brasil - permite a utilização de células-tronco produzidas a partir de embriões humanos para fins de pesquisa e terapia, desde que sejam embriões inviáveis ou estejam congelados há mais de três anos. Em todos os casos, é necessário o consentimento dos pais. A comercialização do material biológico é crime. Em 29 de maio de 2008 o Supremo Tribunal Federal confirmou que a lei em questão é constitucional, ratificando assim o posicionamento normativo dessa nação. • China - permite todas as pesquisas com embriões, inclusive a clonagem terapêutica. • Cingapura - permite todas as pesquisas com embriões, inclusive a clonagem terapêutica. • Coréia do Sul - permite todas as pesquisas com embriões, inclusive a clonagem terapêutica. • Estados Unidos - proíbe a aplicação de verbas do governo federal a qualquer pesquisa envolvendo embriões humanos (a exceção é feita para 19 linhagens de células-tronco derivadas antes da aprovação da lei norte-americana). Mas estados como a Califórnia permitem e patrocinam esse tipo de pesquisa (inclusive a clonagem terapêutica). • França - não tem legislação específica, mas permite a pesquisa com linhagens existentes de células-tronco embrionárias e com embriões de descarte. • Índia - proíbe a clonagem terapêutica, mas permite as outras pesquisas. • Israel - permite todas as pesquisas com embriões, inclusive a clonagem terapêutica. • Itália - proíbe totalmente qualquer tipo de pesquisa com células-tronco embrionárias humanas e sua importação. • Japão - permite todas as pesquisas com embriões, inclusive a clonagem terapêutica. • Reino Unido - tem uma das legislações mais liberais do mundo e permite a clonagem terapêutica. • Rússia - permite todas as pesquisas com embriões, inclusive a clonagem terapêutica. • Turquia - permite pesquisas e uso de embriões de descarte, porem proíbe a clonagem terapêutica das células tronco. Clonagem Terapêutica A Clonagem Terapêutica é um procedimento cujos estágios iniciais são idênticos à clonagem para fins reprodutivos mas que difere no fato da blástula (segundo estado de desenvolvimento do embrião) não ser introduzida no útero: esta é utilizada em laboratório para a produção de células estaminais a fim de produzir tecidos ou órgãos para transplante. Esta técnica tem como objetivo produzir uma cópia saudável do tecido ou do órgão duma pessoa doente para transplante. As Células embrionária/células-tronco embrionárias são particularmente importantes porque são multifuncionais, isto é, podem ser usadas em diferentes tipos de células. Podem ser utilizadas no intuito de restaurar a função de um órgão ou tecido, transplantando novas células para substituir as células perdidas pela doença, ou substituir células que não funcionam adequadamente devido a defeito gene/genético (ex:neurônio/doenças neurológicas,diabetes, coração/problemas cardíacos, Acidente vascular cerebral, lesões da coluna cervical e sangue/doenças sanguíneas etc… ). As Células embrionária/células-tronco adultas não possuem essa capacidade de transformarem-se em qualquer tecido. As células músculo/musculares vão originar células musculares, as células do fígado vão originar células do fígado, e assim por diante.

segunda-feira, 14 de março de 2011

(TECNOLOGIA) MEDICAMENTOS MAIS SEGUROS


OS MEDICAMENTOS SE TORNARAM MAIS SEGUROS COM O ADVENTO DA TECNOLOGIA. NOVAS SUBSTÂNCIAS FORAM DESCOBERTAS E ANALISADAS. HOJE, ENCONTRAMOS MEDICAMENTO PARA QUASE TODO TIPO DE DOENÇA. ESSES MEDICAMENTOS SÃO SUBSTÂNCIAS SINTETIZADAS EM LABORATÓRIOS ONDE FORAM RIGOROSAMENTE ANALISADOS E TESTADOS,ESSES MEDICAMENTOS SÃO FISCALIZADOS PELA ANVISA E DEVEM SER APROVADOS PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE. QUANDO COMPRAMOS UM ANALGÉSICO, UM ANTIINFLAMATÓRIO, UM COLÍRIO, UMA POMADA, UMA LOÇÃO, UM XAROPE, ENFIM, QUALQUER MEDICAMENTO FARMACÊUTICO,ANEXO A ESTE MEDICAMENTO TEMOS UMA BULA, NESTA BULA TEMOS TODAS AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS SOBRE O REMÉDIO EM SI (PRINCÍPIO ATIVO, POSOLOGIA, REAÇÕES ADVERSAS, MODO DE USAR, APRESENTAÇÃO, CONDUTA FRENTE A SUPERDOSAGEM, FARMACÊUTICO RESPONSÁVEL, DADOS SOBRE O LABORATÓRIO). ANTIGAMENTE COMO VIMOS EM POSTAGEM ANTERIOR, ERA MUITO DIFÍCIL ANALISAR E PRESCREVER MEDICAMENTOS. QUANDO UMA DETERMINADA SUBSTÂNCIA ERA DESCOBERTA, COMO NÃO HAVIA CONHECIMENTO SOBRE MODO DE USAR E QUANTIDADE, AS PESSOAS USAVAM DE FORMA ERRÔNEA ESSAS SUBSTÂNCIAS, COMO NO EXEMPLO DO USO DO LÁUDANO. A CULPA NÃO ERA DO FARMACÊUTICO, NÃO HAVIA MEIOS TECNOLÓGICOS PARA SE ANALISAR ESSAS SUBSTÂNCIAS. HOJE, TEMOS LABORATÓRIOS AMPLAMENTE EQUIPADOS COM TUDO O QUE HÁ DE MAIS MODERNO, ATÉ MESMO AS FARMÁCIAS HOMEOPÁTICAS, CONTAM COM LABORATÓRIOS DE ALTA QUALIDADE, VALE LEMBRAR QUE OS MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS (FITOTERAPIA, FLORAIS) TAMBÉM PASSAM POR UM SÉRIO CONTROLE DE QUALIDADE.
GRAÇAS AO AVANÇO TECNOLÓGICO, CONTAMOS COM POTENTES ANALGÉSICOS PÓS-CIRÚRGICOS, IMUNOSSUPRESSORES (SEM ELES UM TRANSPLANTE SERIA IMPOSSÍVEL),MEDICAMENTOS QUE CONTROLAM HIPERTENSÃO (ANTIGAMENTE USAVAM SANGUESSUGAS), MEDICAMENTOS QUE CONTROLAM DIABETES, ETC.
PODEMOS CONCLUIR ENTÃO QUE TANTO A ALOPATIA QUANTO A HOMEOPATIA FORAM (E AINDA SÃO) AMPLAMENTE FAVORECIDAS PELA TECNOLOGIA. MAS, QUAL A DIFERENÇA ENTRE ALOPATIA E HOMEOPATIA?
Homeopatia é o tratamento feito com substâncias "iguais" às da doença, buscando combater a doença como um todo. SEUS TRATAMENTOS USAM MUITO A FITOTERAPIA (TERAPIA COM PLANTAS), EM DOSES MÍNIMAS.
Alopatia é o tratamento feito com substâncias "opostas" às da doença, que busca combater os sintomas das doenças. POR EXEMPLO, SE VOCÊ ESTIVER COM ALERGIA VOCÊ TOMA UM MEDICAMENTO OPOSTO, OU SEJA, UM ANTIINFLAMATÓRIO.

terça-feira, 8 de março de 2011

(TECNOLOGIA) IMPLANTES DENTARIOS


Antigamente, quando se perdia um dente, a pessoa era obrigada a conviver para o resto da vida com uma prótese. Hoje, com a tecnologia dos implantes tudo mudou. O implante dentário,
tem como objetivo a implantação na mandíbula e na maxila, de materiais aloplásticos destinados a suportar próteses unitárias, parciais ou removiveis e próteses totais

Ao redor do titânio ocorre a osseointegração que é caracterizada pela formação de tecido ósseo que irá incorporar este material ao organismo. E, é extremamente importante, que o tecido ósseo mantenha-se preservado mesmo quanto o implante dentário seja submetido aos esforços mastigatórios.

A integração óssea deve-se a incapacidade do nosso organismo em detectar o titânio intra-ósseo; devido a suas características bio-inertes (ao se expor ao ar, a superfície do titânio se transforma em óxido de Ti), não acontece a formação de tecido fibroso em volta do implante, permitindo assim o crescimento ósseo ao redor do mesmo, estando em contato íntimo osso e implante.

O descobridor da osseointegração foi o médico sueco Per-Ingvar Brånemark; ao inserir câmaras de titânio na fíbula de coelhos em suas experiências, relatou certa dificuldade na hora de removê-las, ao estudá-las notou a intimidade entre osso e titânio. Hoje Bränemark reside no Brasil, mais precisamente em Bauru onde possui um centro de pesquisa em implantodontia.

Desde 1960 existiram vário tipos de implantes; porem os implantes radiculares ósseo-integrados foram os mais bem sucedidos com taxas de sucesso margeando os 95 % em 5 anos.

Com a implantodontia são feitas desde reabilitações unitárias ate grandes reabilitações totais fixas ou removíveis.

Entre 3 e 6 meses após a instalação do implante de titânio pode ser iniciada a prótese. Um processo mais recente propõe a instalação rápida de dentes, chamada carga imediata.

(TECNOLOGIA) FERTILIZAÇÃO IN VITRO


FERTILIZAÇÃO IN VITRO
O nascimento de Louise Brown em 1978 (Steptoe & Edwards, 1978), a primeira criança concebida após fertilização in vitro e transferência de embrião, marcou o início de uma era de extraordinário progresso no entendimento e tratamento dos problemas relacionados à fertilidade humana.
Originalmente a fertilização in vitro seguida de transferência de embriões (FIV-TE) foi proposta para o tratamento dos casos de infertilidade tubária, ou seja, para aquelas pacientes em que as trompas estavam ausentes ou irreparavelmente obstruídas. O aprimoramento das técnicas de FIV ampliou as suas indicações e permitiu o seu uso para o tratamento da infertilidade de outras etiologias.
A fertilização in vitro, muitas vezes denominada "Bebê de Proveta", deve-se ao fato da fecundação do óvulo pelo espermatozóide ocorrer fora do corpo, em laboratório, ou seja, in vitro. Os embriões resultantes da fertilização in vitro são transferidos para o útero aproximadamente 72 horas após a captação de óvulos.

segunda-feira, 7 de março de 2011

(TECNOLOGIA) ANESTESIAS MODERNAS


Anestesia moderna: conheça mais do assunto

A população sempre tem receio de se submeter a procedimentos cirúrgicos por conta dos temores relacionados à anestesia. As tecnologias mais modernas e a própria evolução técnica dos médicos especialistas em anestesiologia reduziram muito os riscos destes procedimentos, proporcionando também melhor conforto para os pacientes nos pós-operatórios.
Com a evolução tecnológica, a monitorização dos pacientes durante os atos anestésico e cirúrgico ficou ainda melhor. Segundo o médico anestesiologista Alexandre C. Buffon, surgiram aparelhos computadorizados completos e novos medicamentos utilizados em anestesias.
"A segurança está cada vez maior decorrente também dos treinamentos aos quais se submetem os profissionais especialistas nesta área", comenta ele. São especializações, congressos e seminários, garantindo assim maior nível de segurança aos pacientes. As novas drogas, de rápido início de ação e eliminação, podem promover um imediato efeito da anestesia, seguido de um período de manutenção estável e um despertar com pouco ou até mesmo nenhum mal-estar.
"São estes detalhes importantes que, priorizados nas anestesias, favorecem os bons resultados cirúrgicos alcançados atualmente e com mínimos efeitos adversos relacionados", explica o médico Buffon.
Estas novidades, aliadas aos cuidados especializados no pós-anestésico imediato por profissionais especialmente treinados, fornecem aos pacientes um grau de eficiência muito grande.
"O temor do desconhecido é inevitável. Por isso consideramos que o profissional anestesiologista deva efetuar seus procedimentos com grande conhecimento do assunto e, estando bem equipado e cercado de uma estrutura de apoio eficiente, certamente vai proporcionar segurança aos pacientes, deixando-os mais calmos e confiantes", conclui o médico.

Tipos de anestesia

* Anestesia geral. Na anestesia geral a administração de medicamentos mantém o paciente inconsciente, sem dor e imóvel durante todo o procedimento. Está indicada para cirurgias do abdome, tórax, cabeça, pescoço, cirurgias neurológicas e cardíacas. Cirurgias em crianças são realizadas, normalmente com anestesia geral para evitar movimentação brusca durante os procedimentos.
A anestesia geral pode ser aplicada por via venosa, inalatória ou ambas.
Anestesia regional. Anestesia regional é realizada com a administração de medicamentos em apenas algumas áreas do corpo. Este tipo de anestesia inclui:
• Anestesia Raquidiana. Realizada com anestesia local, nas costas, com deposição do anestésico no líquor. O paciente fica com os membros inferiores e parte do abdome completamente anestesiados e imóveis.

• Anestesia Peridural. Realizada pela adição de anestésicos locais nas costas próximos aos nervos que transmitem a sensibilidade dolorosa. Neste caso é possível se realizar o bloqueio de apenas algumas raízes nervosas.
As diferenças entre raqui e peridural, são as quantidades totais de anestésicos, o local onde cada anestésico é administrado e o tipo de agulha utilizada.
Ambas têm vantagens e desvantagens - O anestesiologista, durante a consulta pré-anestésica, é a pessoa mais qualificada para esclarecer suas dúvidas sobre ambas.
• Bloqueios de nervos periféricos. Este tipo de anestesia o anestésico é administrado apenas ao redor dos nervos que inervam o local da cirurgia. Por exemplo, cirurgias sobre um dedo da mão podem ser realizadas com bloqueios dos nervos que inervam a mão.
Anestesia local. Realizada com a infiltração do anestésico em uma determinada área do corpo, sem que ocorra bloqueio de um nervo específico. A anestesia limita-se à área infiltrada, por exemplo: cirurgias plásticas e dermatológicas, extração de corpo estranho superficial, cirurgias odontológicas.
Risco da anestesia
Com medicamentos, instrumental, novos monitores e técnicas modernas, o anestesista reduz ao máximo os riscos de uma anestesia, mas é impossível que sejam nulos.
Alguns fatores aumentam o risco da anestesia:
• Operações de grande porte e prolongadas;
• Condição clínica ruim do paciente;
• Emergência e ausência de preparo pré-anestésico.

(TECNOLOGIA) VACINAS


GRANDE AVANÇO TECNOLÓGICO, GRAÇAS À IMUNIZAÇÃO, MUITAS DOENÇAS ASSUSTADORAS FORAM ERRADICADAS : POLIOMIELITE,COQUELUCHE,DIFTERIA,VARÍOLA.
Vacina é uma substância capaz de imunizar pessoas ou animais contra doenças infecciosas causadas por bactérias ou vírus. As vacinas são culturas desses microrganismos que, mortos ou atenuados, perdem sua ação patogênica, mas conservam a propriedade de induzir o organismo a produzir anticorpos contra o agente agressor. Uma vez estimuladas por uma vacina, as células produtoras de anticorpos tornam-se sensíveis ao agente infeccioso e respondem a novas investidas com a produção de mais anticorpos, restabelecendo assim a resposta imunológica. Vacinas de microrganismos atenuados, como a do sarampo, a da hepatite e a da varíola, geralmente produzem uma forma branda ou subclínica da doença. As vacinas de bactérias ou vírus mortos (inativados), como a da gripe, a da raiva e a da febre tifóide, precisam ser administradas em grandes quantidades e produzem resposta imunológica após um período mais prolongado.
História
A primeira vacina foi criada em 1798 pelo britânico Edward Jenner, que observou a proteção duradoura contra a varíola humana produzida pelo vírus da varíola bovina inoculado em pessoas. Em 1881, Pasteur demonstrou ser possível produzir imunidade contra o antraz ou carbúnculo, mediante a injeção de uma cultura atenuada do bacilo causador da doença, comparativamente inofensiva. Quatro anos depois, Pasteur produziu a vacina contra a raiva.
Seguiu-se então uma pesquisa ampla e exaustiva de novas vacinas, que conseguiram controlar antigas pestes. A varíola, por exemplo, foi erradicada mundialmente na década de 1980, após um amplo programa de vacinação. Já as vacinas contra a poliomielite, a difteria, a coqueluche, o sarampo e a rubéola conseguiram controlar a disseminação dessas doenças nos países desenvolvidos. Também foram descobertas vacinas eficazes contra a febre tifóide, a cólera, a peste bubônica, a tuberculose, a febre amarela, o tétano, o tifo e a hepatite, entre outras doenças.
No fim do século XX, criaram-se novos tipos de vacinas com a ajuda de avançadas técnicas de laboratório. No caso de um agente infeccioso, os pesquisadores puderam identificar os componentes bioquímicos que estimulam a resposta imunológica do organismo agredido. Esses componentes bioquímicos podem então ser sintetizados em laboratório e depois administrados a seres humanos, nos quais atuam como qualquer outro tipo de vacina.
A tecnologia do ADN recombinante representou um grande avanço para esse método, pois permite inserir no ADN de um microrganismo dado -- o vírus da varíola bovina -- o gene que codifica a produção do componente bioquímico causador da imunidade de outro microrganismo. O vírus geneticamente alterado pode então ser injetado em seres humanos e estimular a produção de anticorpos contra ele mesmo e contra o agente infeccioso cujo gene foi a ele incorporado. Essa técnica permitirá que o vírus da varíola bovina, acrescido de fragmentos genéticos dos principais agentes infecciosos, atue como uma vacina viva contra diversas doenças.

AS VACINAS SÃO IMPORTANTES EM QUALQUER IDADE. VACINE-SE! NÃO SE ESQUEÇA...OS ANIMAIS TAMBÉM NECESSITAM SER VACINADOS!
Com tecnologia pioneira na produção de vacinas, o Brasil é destaque mundial na fabricação de substâncias imunobiológicas, que abastecem o sistema público de saúde e são exportadas para mais de 70 países.
• Fiocruz e Butantan são destaques em pesquisa e produção de vacinas
Entre os líderes em tecnologia está a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde. A entidade é responsável pelo desenvolvimento de pesquisas e fabricação de grande parte das vacinas utilizadas no Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Sistema Único de Saúde (SUS). A unidade da Fiocruz que responde pela pesquisa e fabricação de vacinas é o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos).
O Complexo Tecnológico de Vacinas (CTV), que também faz parte da Fiocruz, no Rio de Janeiro, é um dos maiores e mais modernos centros de produção da América Latina. É responsável pelo fornecimento de oito das 12 vacinas essenciais para o calendário básico de imunização do Ministério da Saúde.
Atualmente, estão em fase de desenvolvimento em Bio-Manguinhos outros cinco imunobiológicos: a pentavalente brasileira (DTP/HB/Hib), meningite-B, meningite-C, dengue e melhoria da vacina febre amarela.
As vacinas tetravalente (coqueluche, difteria, tétano e hemófilo-b) e pentavalente (que inclui as anteriores e mais a hepatite B), produzidas em parceria com o Instituto Butantan, e a vacina contra febre amarela são desenvolvidas com tecnologia brasileira. O agente imunológico já é aplicado e produzido em outros países, após transferência da tecnologia brasileira.
Em 2009, 128,7 milhões de doses de vacinas virais e bacterianas foram distribuídas ao sistema público de saúde, o que representa mais de 57% da demanda total do Brasil. Em 2010, a oferta de vacinas para o Ministério da Saúde cresceu 11% em relação ao ano anterior. A produção excedente é fornecida a instituições como a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a Unicef, que juntas representam 71 países.
Outros órgãos
Além da Fiocruz, o Brasil possui outros órgãos que se destacam na pesquisa e fabricação de imunobiológicos, como o Instituto Butantan, maior produtor nacional de soros e vacinas. Ligado à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, é responsável pelo fornecimento de produtos imunobiológicos à rede nacional, como a Influenza A (H1N1), Hepatite B, Raiva em cultivo celular e DTP. O Butantan ainda desenvolve um trabalho de referência na pesquisa científica de animais peçonhentos.
Pesquisas para fabricação da vacina contra a dengue também estão sendo feitas no Brasil. Em parceria com um laboratório francês, a Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) coordena os primeiros testes do produto, que será capaz de imunizar contra os quatro tipos da doença detectados até hoje. As primeiras doses já estão sendo testadas em seres humanos.

sexta-feira, 4 de março de 2011

(TECNOLOGIA) HOSPITAL DIGITAL

O Hospital Universitário de Brasília (HUB), em parceria com a empresa Humano Inteligência Digital, vem sendo foco para um Hospital Digital, ou seja, sem papel. Para o futuro da gestão da informação em saúde espera-se a construção de um hospital livre de papéis, com aplicativos de tele-saúde, regulação e prontuário eletrônico, juntamente com outros módulos e equipamentos integrados, garantindo o armazenamento de todos os dados do paciente para acesso em qualquer lugar e em qualquer hora. Atualmente a empresa Humano busca este avanço juntamente com o HUB, dentre outros hospitais, através do software GSWEB. É uma parceria de sucesso buscando melhorar a qualidade de atendimento nos centros de saúde e a qualidade de vida dos pacientes. A troca de informações entre a empresa de tecnologia e o hospital diminui os obstáculos entre o software e a realidade do setor de saúde. A intenção é vivenciar a realidade e transformá-la para um modelo digital, objetivando a exclusão do papel nas rotinas dos centros de saúde e a disponibilização da informação via internet.

MINEIROS DO CHILE - TECNOLOGIA SALVANDO VIDAS


OS 33 MINEIROS CHILENOS QUE FICARAM PRESOS POR MAIS DE DOIS MESES, A QUASE 700 METROS SOB A TERRA, NA MINA SAN JOSÉ NO NORTE DO CHILE, FORAM SALVOS. SALVOS GRAÇAS A QUEM? GRAÇAS A TECNOLOGIA. VAMOS PENSAR UM POUCO! SE ESSES MINEIROS TIVESSEM SIDO SOTERRADOS HÁ UNS 40 ANOS ATRÁS, COM CERTEZA UM SALVAMENTO ESTARIA FORA DE COGITAÇÃO. VAMOS VER A CRONOLOGIA DOS ACONTECIMENTOS, PARA CHEGARMOS A UMA CONCLUSÃO:
AGOSTO
- 5: 33 mineiros ficam presos na mina de ouro e cobre de San José (800 km ao norte de Santiago), após um desabamento.
- 6: O presidente chileno, Sebastián Piñera, garante que seu governo fará "tudo o humanamente possível" para resgatar os sobreviventes.
- 7: Novos desabamentos bloqueiam as tentativas de resgate e exigem a busca de novas alternativas.
- 12: O ministro da Mineração, Laurence Golborne, estima que são "escassas" as probabilidades de se encontrar alguém com vida.
- 22: Os 33 mineiros são encontrados com vida graças a uma sonda, após 17 dias sem contato. Em uma mensagem escrita avisam que "os 33 estão bem".
- 23: Recebem os primeiros suprimentos por meio de um duto de 12 cm de diâmetro.
- 25: As autoridades anunciam que os "33" sabem que o resgate será lento, de três a quatro meses. Primeira troca de correspondência entre os mineiros e seus familiares.
- 26: A TV difunde as primeiras imagens dos 33 homens e de seu refúgio sob a terra.
- 29: Primeiros diálogos por telefone com familiares e mensagem de apoio do Papa. O refúgio é deslocado para uma parte mais seca da mina.
- 30: Começa a perfuração do primeiro duto de resgate, por uma perfuratriz Strata 950
SETEMBRO
- 4: Mineiros e familiares conversam por videoconferência.
- 5: Início do segundo duto de resgate, chamado de Plano B, por uma perfuratriz T-130.
- 17: A T-130 chega aos mineiros a 630 metros sob a terra, mas o diâmetro do duto precisa ser ampliado para a passagem da cápsula de resgate.
- 19: Uma perfuratriz petroleira inicia um terceiro poço, o Plano C, com diâmetro de 66 cm.
- 25: Chega à mina a primeira cápsula de resgate.
OUTUBRO
- 1: As autoridades anunciam que o resgate dos mineiros ocorrerá na "segunda quinzena de outubro".
- 3: O poço (ampliado) mais avançado (Plano B) se encontra a 200 metros dos mineiros.
- 4: O presidente Sebastian Piñera, que tem uma viagem internacional prevista para 15 de outubro, diz que "espera poder resgatá-los antes de partir para a Europa".
- 5: Os familiares fazem um ato para lembrar os dois meses do drama.
O chefe das operações, André Sougarret, diz que a data do início do resgate dependerá do revestimento do duto por uma tubulação metálica.
- 6: A equipe de 16 membros do resgate final é apresentada.
- 7: O ministro Golborne diz que a perfuração chegará aos mineiros no sábado, 9 de outubro.
- 9: A T-130 termina o duto de resgate com o diâmetro final, o que gera imediata celebração entre técnicos e familiares.
O ministro Golborne revela que haverá um revestimento parcial do duto e que será montado um sistema para içar a cápsula, estimando que os mineiros sairão por volta da "quarta-feira", dia 13 de outubro.
- 10: Tem início o revestimento de 96 dos 622 metros do duto para retirar os mineiros.
- 11: Fim do revestimento do duto, em um trecho reduzido para 56 metros.
- 13: O resgate do primeiro mineiro acontece às 00H11, quando Florencio Ávalos, o capataz, chega à superfície, içado pela cápsula. Seis socorristas desceram ao fundo da mina para ajudar na operação. O líder dos mineiros, o topógrafo Luis Urzúa, foi o último trabalhador a chegar à superfície, às 21H55. Duas horas mais tarde a operação foi concluída com a saída do chefe dos socorristas, Manuel González, o último homem a deixar a mina San José.
ENTÃO, PODEMOS CONCLUIR COM TODA CERTEZA QUE A TECNOLOGIA FOI FATOR IMPORTANTE NO SALVAMENTO. A CÁPSULA FOI CONSTRUÍDA COM TECNOLOGIA DA NASA. E NÓS ATRAVÉS DA INTERNET, ASSISTIMOS EMOCIONADOS TORCENDO MINUTO A MINUTO PARA QUE TODOS FOSSEM SALVOS.

(TECNOLOGIA) HEMODIÁLISE ANTES E DEPOIS


Willem Kolff ( 1911-2009), médico holandês, inventou uma máquina de diálise, ou seja, um aparelho capaz de separar substâncias no estado líquido, filtrando-as através duma membrana que as restantes substâncias não conseguem atravessar.Willem J. Kolff é considerado o Pai dos Órgãos Artificiais. Inventou a máquina de hemodiálise (rim artificial) em 1941 e tratou o primeiro paciente em 1943.Pouco antes da 2ª guerra mundial, Willem Kolff acompanhou a morte lenta de um rapaz de 22 anos com deficiência renal e ficou a pensar que talvez tivesse conseguido salvá-lo, se tivesse encontrado uma forma de remover a ureia do sangue. Em tempos de guerra, teve de improvisar para encontrar os materiais: usou pedaços do motor de um Ford, aproveitou metais de um avião alemão abatido, recolheu latas de sumo de laranja e utilizou papel celofane que envolvia as salsichas. Juntou um cilindro de madeira. Com estes materiais idealizou uma máquina que utilizava cerca de quarenta metros de tubos de membrana de acetato de celulose enrolada num tambor rotatório, o qual mantinha-se mergulhado em uma bacia contendo a solução de diálise. Uma bureta coletava o sangue do paciente (não havia bomba de sangue), e pela acção da gravidade o impulsionava através da membrana dialisadora. O sangue, depois de purificado, retornava ao corpo do paciente.
A história registra quinze pacientes tratados pelo rim artificial antes que um deles sobrevivesse. A primeira sobrevivente foi Sophia Schafstadt, atendida em setembro de 1945, em coma. Após a hemodiálise, a paciente recuperou a conciência e viveu por mais sete anos.

Atualmente as máquinas de hemodiálise possuem vários sensores que tornam o procedimento seguro e eficaz. Os principais dispositivos presentes nas máquinas de diálise são: monitor de pressão, temperatura, condutividade do dialisato, volume de ultrafiltração, detector de ar, etc. Graças à tecnologia essas máquinas foram muito aperfeiçoadas.

(TECNOLOGIA) DO PULMÃO DE AÇO AO VENTILADOR MECÂNICO


* Pulmão de Aço - Em 1929, o Engº Norte Americano Phillip Drinker inventou um dispositivo de respiração artificial que é conhecido pelo nome de "pulmão artificial".O aparelho ventila os pulmões imobilizados dos doentes completamente paralisados (COMO OS QUE SOFRIAM DE PARALISIA INFANTIL). Basicamente, é constituido por uma câmara metálica que reveste a totalidade do corpo do paciente até à altura do pescoço. No interior dessa câmara, produz-se, uma alta pressão e uma baixa pressão.Isto força a compressão e a dilatação ritmada dos pulmões, e o ar entra e sai da cavidade pulmunar como o faria de forma natural...

* Respirador ou ventilador mecânico - é o equipamento eletromédico cuja função é bombear ar aos pulmões e possibilitar a sua saída de modo cíclico para oferecer suporte ventilatório ao sistema respiratório. Não substitui os pulmões na função de troca gasosa (hematose) sendo um suporte mecânico à "bomba ventilatória" fisiológica (diafragma e múculos acessórios da respiração). Sua invenção possibilitou o nascimento das Unidades de Terapia Intensiva possibilitando o tratamento dos pacientes com quadros graves, em insuficiência respiratória por qualquer causa como doenças pulmonares (DPOC, pneumonias, Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo, etc.) ou extra-pulmonares (choque, parada cardio-respiratória, etc). Pode ser adaptado aos pacientes por meio de uma prótese traqueal (tubos na traquéia) ou através de máscaras especiais cobrindo o nariz ou o nariz e a boca (procedimento chamado de ventilação não-invasiva).

(TECNOLOGIA) DESFIBRILADOR


Equipamento utilizado na parada cardiorrespiratória com objetivo de restabelecer ou reorganizar o ritmo cardíaco . O primeiro equipamento foi elaborado através de Claude Beck em 1947 utilizado em intra-operatório ( desfibrilação interna ). Em 1956 o médico Paul Zoll elabora a teoria e equipamento da desfibrilação externa. O Desfibrilador Automático Externo (DEA), utilizado em parada cardiorrespiratória, tem como função identificar o ritmo cardíaco "FV" ou fibrilação ventricular, presente em 90% das paradas cardíacas. Efetua a leitura automática do ritmo cardíaco através de pás adesivas no tórax. Tem o propósito de ser utilizado por público leigo, com recomendação que o operdor faça curso de Suporte Básico em parada cardíaca. Descarga: 200 J ( bifásico ) e 360 J ( monofásico ) em adultos. Crianças, acima de 8 anos - 100 J (redutor). Não há consenso na utilização de crianças com menos de 30 kg.

Hoje, são utilizados equipamentos em Unidade Emergencia e UTI, com cargas monofásicas que variam de 0 a 360 Joules ou Bifásicas de 0 a 200J.

O DEA, Desfibrilador Automático Externo, é equipamento capaz de efetuar desfibrilação com leitura automática, independente do conhecimento prévio do operador.

Em muitos paises a aquisição e utilização dos aparelhos DEA é livre e icentivada, pelas seguintes razões: -Em caso de paragem cardio-respiratória tem de ser aplicado de imediato, não havendo tempo para chamar o 112/emergência; -Os DEA actuam sozinhos/inteligentemente, aplicando o choque apenas se for estritamente necessário.

(TECNOLOGIA) RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

Em 3 de julho de 1977, ocorreu algo que mudaria o cenário da medicina moderna, embora mal tenha sido notado fora da comunidade de pesquisas médicas: foi feito o primeiro exame de ressonância magnética em um ser humano. Foram necessárias quase cinco horas para produzir uma imagem. E se compararmos com os padrões atuais, as imagens eram bem feias. Dr. Raymond Damadian, médico e cientista, e seus colegas Dr. Larry Minkoff e Dr. Michael Goldsmith trabalharam durante sete longos anos para chegar a esse ponto. Eles chamaram a primeira máquina de "Indomável", numa forma de captar o espírito de sua luta para fazer o que todos diziam ser impossível. Agora, essa máquina se encontra na Smithsonian Institution (Instituto Smithsonian). Até 1982, havia poucos aparelhos de ressonância magnética nos EUA. Hoje, há milhares. Hoje podemos gerar em segundos as mesmas imagens que levavam horas antigamente. A Ressonância Magnética é um dos mais significativos avanços do século no que diz respeito a diagnósticos médicos por imagem. Permite imagens em duas ou três dimensões, de qualquer parte do corpo. Sob efeito de um potente campo magnético, prótons do corpo humano são sensibilizados de maneira uniforme, principalmente os presentes nos átomos de Hidrogênio (a água perfaz 69% do volume corporal). Em seguida um campo magnético oscilatório (rádio frequência) é emitido, obedecendo o ritmo desses prótons (em ressonância com esses) que, uma vez cessado, "devolve" a energia absorvida nesse processo, permitindo a formação da imagem através da decodofocação de sinais por computadores. As imagens produzidas são de alta resolução. Além de não irradiar o paciente, pois não utiliza o Raio X, método disponível e mais difundido até há pouco, a Ressonância Magnética na medicina contemporânea, tornou-se um dos métodos mais estudados nos grandes centro médicos mundiais. Não causa qualquer desconforto ao paciente, sendo necessário apenas que se permaneça imóvel durante o exame. Não apresenta contra indicações, exceto a portadores de marca-passos cardíacos e materiais metálicos (clips metálicos e outros) que possam sofrer indução eletromagnética.

(TECNOLOGIA) DA VINCI - O ROBÔ CIRURGIÃO

O Hospital de São Paulo iniciou a utilização de um sistema robótico com a mais recente tecnologia nessa área para a cirurgia. Este robô não passa de um equipamento que substitui os braços humanos, apenas, o cérebro continua na parte humana, de um médico durante a operação o que têm como objectivo tornar as cirurgias mais precisas e com menos margem de erro. O Robô chama-se, Da Vinci, e já têm duas operações no curriculum desde que entrou em ação. A sua aparência é idêntica a um polvo com quatro braços, sendo que um deles é equipado com uma câmera que capta imagens em 3 dimensões enquanto que os outros estão equipados com material cirúrgico, pinças, bisturis, etc. “É o próprio cirurgião quem opera. O robô não faz nada, a não ser que o médico mande. Se ficou bom [o resultado da operação], se ficou ruim, tudo foi o cirurgião que fez“, declaração de Riad Younes, diretor clínico do hospital. De acordo com o hospital, o projeto Da Vinci Robô teve como investimento cerca de 5 milhões de Reais e é possível executar cortes com menos de 10 milímetros o que diminui e muito o sangramento e o tempo de recuperação do paciente em relação as operações feitas hoje em dia. Precisão na cirúrgica Com o Robô Da Vinci os movimentos são mais precisos, evitando o suor, nervosismo ou até algum descuido do médico e também, existe a possibilidade de em certas operações os efeitos colaterais serem diminuídos. No caso da cirurgia de próstata, os médicos querem reduzir os índices de impotência sexual e incontinência urinária que podem ser causados pela operação. O Da Vinci é uma evolução de um outro tipo procedimento pouco invasivo, a videolaparoscopia, método que consiste na inserção, por meio de pequenos orifícios no abdômen, de uma pequena câmera e tubos equipados com instrumentos utilizados para retirar o tecido com problemas.

(TECNOLOGIA) TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS

Transplantes de órgãos Os transplantes estão entre os procedimentos mais complexos da medicina. O Brasil tem o maior programa público do gênero do mundo, que paga 92% das 70 cirurgias realizadas todos os dias. Em outubro de 2009, o governo federal apresentou o Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes – definindo novas regras para os procedimentos. Entenda como são feitos os transplantes e as novidades sobre o assunto no Brasil. 1. Quando foi realizado o primeiro transplante? O primeiro transplante de órgão bem-sucedido ocorreu em Boston, nos Estados Unidos, em 1954, quando um rim foi transferido do corpo de um homem para seu irmão gêmeo. À época, o volume de sangue perdido pelos pacientes devido ao procedimento impressionava até o mais frio dos cirurgiões. Atualmente, praticamente não há perda de sangue durante a cirurgia. Para se ter uma ideia, os primeiros transplantes de fígado duravam até 24 horas – prazo reduzido para cinco horas agora. Além disso, era preciso usar uma bomba de infusão rápida que injetava quase 20 litros de sangue no paciente no decorrer da cirurgia. 2. Quais órgãos ou tecidos já podem ser transplantados? Coração, rim, fígado, pulmão, pâncreas, intestino, córnea, medula óssea, pele, valva cardíaca, ossos e esclera ocular. Estima-se que um único doador seja capaz de salvar, ou melhorar a qualidade de vida, de pelo menos 25 pessoas – caso todos os seus órgão sejam doados. 3. Qualquer pessoa pode ser doadora? Sim, desde que ela não possua em seu histórico doenças que prejudiquem o funcionamento do órgão doado ou provoquem contaminação. Não há limite de idade para a doação. O Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes introduziu uma novidade no assunto: agora, portadores de doenças que antes impediam a doação agora podem doar órgãos para pessoas que sofrem da mesma enfermidade. 4. Quais doações podem ser feitas em vida? É possível doar em vida órgãos como fígado, medula óssea, pâncreas, rim e pulmão – em outros casos, é necessário que o doador tenha sido diagnosticado com morte encefálica. A lei autoriza a doação em vida ao cônjuge, aos familiares até o quarto grau ou mesmo a pessoas sem nenhum parentesco. Neste último caso, para evitar a venda de órgãos, é preciso autorização judicial, com base em um relatório médico e análise, pelo juiz, da motivação pessoal de quem se oferece como doador. Segundo o Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes, o caso deverá passar também pelo crivo de uma comissão de ética formada por funcionários do hospital onde será realizado o procedimento, antes de seguir para análise judicial. Em qualquer hipótese, há avaliações clínicas da compatibilidade imunológica e de eventuais riscos. Normalmente, o candidato a doador tem de ser maior de idade, mas há exceções nos casos de doações a parentes autorizadas pelo responsável legal. 5. Como proceder para se tornar um doador depois da morte? Para que os órgãos de uma pessoa falecida sejam doados, é preciso que a família autorize a doação. Por isso, é importante deixar claro aos familiares o desejo de se tornar um doador, embora não seja necessário deixar nada por escrito. A decisão da família pode ser dada aos médicos, ao hospital ou à Central de Transplante mais próxima. 6. De que forma é escolhido o receptor? Nem o doador, nem a família podem escolher o receptor. Ele será sempre indicado pela Central de Transplantes, a não ser no caso de doação em vida. 7. Como funciona a fila de espera para transplantes? Mais de 70.000 pessoas no país esperam por um órgão. As listas são estipuladas por ordem cronológica ou em alguns casos, como o do fígado, pela gravidade da doença. Uma das principais mudanças no Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes é a prioridade que os pacientes menores de 18 anos passam a ter. A partir de agora, crianças e adolescentes ficam no topo da fila para receber órgãos de doadores da mesma faixa etária, e ganham o direito de se inscrever na lista para um transplante de rim antes de entrar na fase terminal da doença renal crônica e de ter indicação para diálise. No caso de o primeiro da fila ser incompatível com o doador, a prioridade passa para o segundo, e assim sucessivamente. Dependendo do órgão e do estado onde está o receptor, a espera pode durar mais de três anos, o que em muitos casos é sinônimo de morte. Há vinte anos, até 70% das pessoas à espera de um transplante de fígado, em todo o mundo, morriam antes ser atendidas. Hoje, esse índice fica em torno de 15%. Mesmo com o crescimento dos doadores, a demanda ainda é muito maior do que a oferta. 8. Por quanto tempo sobrevivem os órgãos e tecidos a serem transplantados? É necessário que haja rapidez para que o transplante tenha sucesso. O coração, o pâncreas e o pulmão, por exemplo, só sobrevivem por quatro horas entre a retirada e a doação. Por isso, o aconselhável é que as duas cirurgias ocorram simultaneamente. O fígado resiste até 24 horas fora do organismo. O rim pode esperar de 24 a 48 horas. Já a córnea pode permanecer até seis dias fora do organismo, desde que mantida em condições apropriadas de conservação. 9. Órgãos podem ser vendidos? Não. O comércio de órgãos é ilegal, e a punição pode chegar a oito anos de prisão. 10. Quem paga os procedimentos de doação? De cada 100 cirurgias do gênero, 92 são pagas pelo governo. A maioria dos planos privados de saúde não cobre esse tipo de tratamento, cujo custo pode variar entre menos de mil reais (transplante de córnea) a quase 60.000 reais (medula óssea). Com a nova regulamentação, o valor investido pelo governo deve aumentar, cobrindo outros procedimentos e incorporando novas ações. 11. Que riscos correm o receptor e o doador vivo? A rejeição continua a ser o grande desafio da medicina dos transplantes. A descoberta de imunossupressores mais precisos e potentes, nos anos 80, significou uma revolução, ao aumentar drasticamente a sobrevida dos operados. O índice de pacientes vivos um ano depois de um transplante de rim, por exemplo, saltou de 70% para quase 100%. Mas ainda se está longe do ideal. Tais remédios devem ser tomados por toda a vida e oferecem reações adversas severas. A solução pode vir dos estudos sobre imunorregulação. Os especialistas buscam um composto capaz de evitar a rejeição sem que seja necessário deprimir o sistema imune do paciente. Há também a aposta nas terapias com células-tronco, que colocaria fim ao problema da rejeição, uma vez que órgãos e tecidos criados em laboratório poderiam ser programados com a genética do paciente. 12. Onde encontrar mais informações confiáveis sobre o assunto? • Sistema Nacional de Transplantes: http://portal.saude.gov.br • Departamento de Informática do SUS, órgão da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde: http://www.datasus.gov.br • Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos: http://www.adote.org.br • Associação Brasileira de Transplante de Órgãos: http://www.abto.org.br

(TECNOLOGIA) TRANSPLANTE MEDULA ÓSSEA

O que é um transplante de medula óssea? Um transplante de medula óssea é um procedimento médico pelo qual um paciente? S células da medula óssea doente são substituídas por células saudáveis de um doador ou do próprio paciente. O procedimento é realizado em pessoas que são acometidas por doenças graves, como leucemia, linfomas, alguns tipos de anemia e doenças de imunodeficiência. Apesar de um transplante de medula óssea não garante que a doença nunca mais se repetirão, geralmente aumenta o paciente? Vida s, bem como aumenta a qualidade de vida. O transplante de medula óssea pode ocorrer a partir de outro doador para o paciente, ou pode usar as células saudáveis do paciente para repovoar a medula óssea. A medula óssea é um tecido macio e gorduroso localizado no interior dos ossos onde as células do sangue são produzidas e começar o seu desenvolvimento. Geralmente é removido sob anestesia geral a partir do osso ilíaco posterior do doador, por causa da abundância de medula óssea nessa área. A seringa é utilizada para colheita de medula óssea, e pode levar mais de uma punção óssea para obter a quantidade adequada de medula óssea, que pode ser de um a dois litros. Este procedimento não causa muita dor ou desconforto para o doador e da medula perdido é reposto pelo organismo com poucas semanas. Antes da obtenção de uma transplante de medula óssea, o paciente deve ser submetido a quimioterapia, às vezes combinado com a radioterapia, para eliminar a maioria das células do sangue em seu corpo doente. Este processo não só matar todas as células saudáveis, mas também destruir as células da medula necessário para regenerar as células sanguíneas. O paciente é, essencialmente, à esquerda, sem sistema imunológico para defendê-lo contra qualquer um dos patógenos no ambiente. É por isso que um transplante de medula óssea é necessário. A medula óssea é injetado no paciente através de uma veia e é naturalmente absorvido pelo organismo para os ossos. São precisas várias semanas para a medula implantado para começar a regenerar as células sanguíneas. Durante este tempo, o paciente deve tomar todas e quaisquer medidas necessárias para prevenir a infecção por patógenos invasores. Ele também deve receber transfusão de células sangüíneas para ajudar a prevenir a infecção e sangramento descontrolado. Durante este período de recuperação, o paciente está em um constante estado de desconforto com sintomas semelhantes a uma gripe muito ruim. dores musculares, fadiga extrema, mal estar geral, náuseas, vômitos e dores de cabeça são sintomas associados com os pacientes pós-transplante. Mesmo depois que o paciente é considerado saudável o suficiente para deixar o hospital, ele terá de voltar ao hospital em uma base regular para os cuidados de acompanhamento. Pode levar até um ano para o paciente? Do sistema imunitário para reconstituir-se totalmente após um transplante de medula óssea. Embora o transplante de medula óssea têm melhorado a vida de muitas pessoas atingidas com doenças potencialmente fatais, eles ainda são considerados um procedimento de alto risco. As complicações mais freqüentes são infecções pós-transplante, que pode exigir altas doses de medicação. No entanto, a pior complicação que pode ocorrer é a doença do enxerto contra o hospedeiro. Esta é uma condição em que o sistema recém-implantado imunológico começa reconhecendo o paciente? Corpo é como estrangeiros e de ataques como seria um patógeno invasor. Aguda da doença do enxerto versus hospedeiro ocorre geralmente dentro de três meses de transplante e é muitas vezes fatal. A doença crônica do enxerto contra o hospedeiro também pode desenvolver e causar o desenvolvimento de inflamação e fibrose. Ambas as condições podem ser controladas utilizando imunossupressores, mas estes podem levar a infecções mortais. A doença do enxerto contra o hospedeiro não ocorre em pacientes submetidos a transplantes de medula óssea usando sua própria saúde.

(TECNOLOGIA) MEDICAMENTOS IMUNOSSUPRESSORES


Medicamentos Imunossupressores
Os imunossupressores são medicamentos que evitam a rejeição do órgão transplantado.

O nosso sistema imunológico reconhece, defende e protege o nosso organismo contra infecções, e rejeitam tudo o que é estranho, o órgão transplantado é visto pelo sistema imune como algo estranho não pertencente ao “seu organismo”. Por isso é de extrema importância o uso dos imunossupressores, que irá ajudar a “enfraquecer” o sistema imunológico para que este não rejeite o órgão.

Para o sucesso do seu transplante é importante que as medicações sejam tomadas da forma prescrita pelo seu médico, seguindo os horários e as orientações determinadas.

A dosagem deve ser exata, pois ao ingerir uma quantidade maior, o seu organismo pode ficar mais susceptível às infecções e a toxicidade, e ao ingerir uma quantidade menor o seu organismo poderá rejeitar o órgão transplantado.

Os impressos para aquisição dos imunossupressores são preenchidos pelo médico durante a internação hospitalar. Os medicamentos são retirados em locais específicos indicados pela equipe que o acompanha e são de responsabilidade do paciente/familiar. É importante que a medicação seja bem controlada para que não falte no uso diário. E devem ser retirados mensalmente mediante receituário médico.

Estas são as medicações imunossupressoras geralmente utilizadas:
•a) Ciclosporina - Sandimun Neoral®
•b) Prednisona – Meticorten®
•c) Tacrolimus – Prograf®
•d) Micofenolato Mofetil – Cellcept®
•e) Rapamuneâ – Sirolimus

(TECNOLOGIA) BISTURIS MODERNOS


* BISTURI ELÉTRICO (ELETROCAUTÉRIO)- É um bisturi que corta como o modelo comum, mas está ligado em um gerador de energia de alta freqüência através de cabo apropriado. O outro eletrodo é ligado ao corpo do paciente. Ao cortar o tecido, pode ainda cauterizar, dependendo da escolha do cirurgião. A vantagem está no menor sangramento.
* BISTURI A LASER - Tecnologia ainda em experimentação.Existem algumas vantagens em se utilizar bisturis a laser. Uma delas é que, com seu calor, cauteriza imediatamente o corte, resolvendo assim os problemas da hemorragia e da infecção. Mas não existem aparelhos laser tão reduzidos que possam ser dirigidos manualmente com facilidade.
Devido a isso, constrói-se o bisturi adaptando-se a um laser fixo um dispositivo que dirije seu feixe luminoso para a região desejada. O raio é introduzido em um braço provido de vários dobramentos que permitem rodá-los em vários sentidos diferentes. O conjunto pode, por isso, ser esticado ou dirigido à vontade, apesar de ser composto por partes rígidas. O aparelho assim comprido tem certa semelhança com os braços dos motores usados por dentistas.

(TECNOLOGIA) CIRURGIAS VIDEOLAPAROSCÓPICAS


O século dos "grandes cirurgiões, grandes incisões", definitivamente acabou. Mesmo no nosso sofrido terceiro mundo..Antigamente o melhor cirurgião era aquele que tinha o avental mais sujo de sangue.Hoje as cirurgias são cada vez menos invasivas.Mas, o que é Videolaparoscopia? Cirurgia que permite descobrir doenças e fazer operações de alta complexidade. É uma microcâmera de vídeo que filma o que há no abdome e mostra as imagens em uma tela de televisão. Depois da anestesia geral, o especialista faz um corte no umbigo de no máximo 1 centimetro para colocar o primeiro equipamento, onde ficará a câmera de vídeo.Além da incisão no umbigo, são feitas outras duas na barriga - ás vezes três - com cortes de meio a um centímetro, para passar os outros instrumentos da cirurgia. Um tubo passa pelo equipamento do umbigo para encher a cavidade abdominal de gás carbônico. O gás é essencial para afastar as alças do intestino. que podem atrapalhar a operação.Pelo local por onde passou o tubo, é colocada a microcâmera de vídeo que mostrará as imagens da cavidade abdominal em uma tela de televisão. A câmera fica até o fim.
* O EQUIPAMENTO - Além dos aparelhos que ficam no abdome para passar a câmera e os instrumentos da cirurgia (pinças, bisturis, tesouras, etc), há todo um equipamento que controla as reações do paciente e a pressão do gás dentro do abdome.
* A CIRURGIA EM SI - O médico especialista não realiza a cirurgia sozinho. Ele conta com o apoio de um ou dois outros médicos auxiliares, além de um enfermeiro. A cirurgia exige muita delicadeza, pois os movimentos são avaliados apenas pela tela da televisão.
* HISTÓRIA - A videolaparoscopia foi desenvolvida pelos alemães na década de 80. A primeira cirurgia feita no Brasil foi de vesícula biliar, em 1990, em São Paulo, e em Brasília em 1991 no Hospital Santa Lúcia. Na Europa e nos Estados Unidos, cerca de 70% das cirurgias abdominais são feitas com videolaparoscopia. O treinamento para lidar com tal equipamentos é feito em porcos ou em bonecos.
* VANTAGENS - O sangramento, quando feita a videolaparoscopia, praticamente inexiste. Na maioria das vezes, gazes são suficientes para estancar o sangue. O tempo do pós-operatório diminui em três vezes. O uso de antibióticos, antiinflamatórios e anestésicos é bem menor. O risco de se formar hérnia abdominal - que aparece quando um corte de uma cirurgia tradicional deixa a parede do abdome mais fraca e esta cede com esforço físico - cai em cinco vezes. Diminuem pela metade os riscos de infecção, graças às incisões mínimas e ao pouco sangramento.
Como o trauma da cirurgia é bem menor, as chances de se formar aderência entre órgãos - quando o tecido de um órgão se fixa ao de outro - ficam reduzidas em cinco vezes. O pós-operatório é bem mais rápido e a pessoa volta a andar logo. Isso reduz as chances de acontecer o que se chama de tromboembolia (formação de coágulo no pulmão, que pode ser fatal). Por fim, há muita vantagem estética, pois as cicatrizes quase não aparecem.
* CONTRA INDICAÇÃO - Quem tiver insuficiência cardíaca grave não pode fazer essa cirurgia. As complicações que podem acontecer são: lesão na alça abdominal e em vasos sanguíneos.

(TECNOLOGIA) ECOGRAFIA 4D


Ecografia é o mesmo que ultra-som, antigamente nas ecografias 2D por exemplo de gestantes, só podíamos visualizar a silhueta do bebê e muitos enganos aconteciam, muitas vezes o exame afirmava que o bebê seria uma menina e na hora do parto, surpresa! Um garotão nascia. Normalmente usada como complemento da ecografia bidimensional (2D). É uma tecnologia relativamente nova que permite uma reconstrução volumétrica das estruturas, seja estática (3D), ou em tempo real(4D) obtendo imagens muito mais reais e compreensíveis para a família, especialmente em relação a face e as extremidades. Segundo recentes estudos a visão do rostinho do bebé pode criar mesmo antes do parto uma ligação afetiva entre os pais e o filho/a. A visualização multiplanar tem, sem dúvida, uma importância fundamental para os médicos, aumentando a acuidade diagnóstica e permitindo uma compreensão mais clara das anomalias fetais. As imagens têm também a vantagem de poder ser trabalhadas directamente no computador evitando, assim, prolongar o exame desnecessariamente. Infelizmente nem é sempre possível ter as condições ideais para boas imagens tridimensionais (suficiente quantidade de líquido amniótico, posição fetal, hábito materno), daí as grandes expectativas em relação ao 3D/4D que algumas vezes não são possíveis de satisfazer. Só para esclarecer * ECOGRAFIA 2D - É O ULTRA-SOM TRADICIONAL AO QUAL JÁ ESTAMOS ACOSTUMADOS * ECOGRAFIA 3D - VISUALIZAÇÃO BEM MAIS NÍTIDA PORÉM A IMAGEM É ESTÁTICA (PARADA) * ECOGRAFIA 4D - VISUALIZAÇÃO NÍTIDA EM TEMPO REAL

BEM VINDOS À ERA DA TECNOLOGIA


A PARTIR DE AGORA TEREMOS A OPORTUNIDADE DE LITERALMENTE MERGULHAR NOS MAIS NOVOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS NA ÁREA DA SAÚDE. AGORA POSSUIMOS ANESTESIAS MAIS SEGURAS, MEDICAMENTOS MODERNOS E CONFIÁVEIS, PROFISSIONAIS CAPACITADOS, MÉTODOS DE DIAGNÓSTICOS INCRÍVEIS, TRANSPLANTES, CIRURGIAS MENOS INVASIVAS, ENFIM, MUITA COISA MUDOU. BEM VINDOS À TECNOLOGIA!!!!!!

(ANTIGAMENTE) ANESTESIAS PERIGOSAS



* CLOROFÓRMIO - Um anestésico eficiente, o clorofórmio ou triclorometano, composto químico de fórmula (CHCl3) é um líquido incolor e volátil. Ele é um anestésico externo sendo muito tóxico se ingerido ou seus vapores aspirados. Sua ação anestésica ocorre devido ao fato deste ser muito volátil, desta forma ele absorve calor da pele, a qual tem temperatura diminuída, então os nervos sensitivos que mandam as informações ao cérebro ficam inativos e a sensação de dor é diminuída. Atualmente, sua principal aplicação é como solvente. Também é usado como matéria-prima para a produção de outros compostos.Pela sua propriedade característica de causar várias desordens coronárias, foi paulatinamente abandonado pelos médicos, substituindo-o por outros analgésicos mais eficazes.Pela sua propriedade característica de causar várias desordens coronárias, foi paulatinamente abandonado pelos médicos, substituindo-o por outros analgésicos mais eficazes.
Pode ser fatal se for aspirado ou inalado. Causa irritação à pele, olhos e trato respiratório. Afeta o sistema nervoso central, rins, sistema cardiovascular e fígado. Pode causar câncer dependendo do nível e duração de exposição.
* ÓXIDO NITROSO (GÁS HILARIANTE) - O gás hilariante ou óxido nitroso, nomenclatura química, foi decoberto em 1772 pelo químico inglês Joseph Priestley, mas suas propriedades anestésicas só foram constatadas em 1799, por Humphry Davy que sugeriu, o nome de gás hilariante, pois quando trabalhava no Pneumatic Institute, criado na cidade de Bristol, no sul da Inglaterra, para investigar as propriedades terapêuticas de diversos gases que vinham sendo descobertos na época. Davy estudava os efeitos fisiológicos do óxido nitroso quando inalado, pelos visitantes do Instituto, as pessoas riam, portanto ele o chamou de gás hilariante.
Ele é um gás incolor, não inflamável e de odor ligeiramente doce.Hoje, sabe-se que o óxido nitroso é um anestésico fraco, que pode ser usado em intervenções cirúrgicas rápidas, pois sua inalação prolongada e repetida pode causar problemas sérios. A idéia de que o gás provoca o riso decorre de um dos sintomas de sua inalação: contrações de alguns músculos da face, que criam uma expressão risonha.Após o estado de euforia inicial, a inalação do gás provoca náusea, sonolência, falta de coordenação motora, desorientação e falta de apetite.Houve casos de mortes durante a inalação do gás hilariante, porém estas mortes deveu-se a abusos, como pôr a cabeça em sacos plásticos contendo o gás ou usar grande quantidade do gás dentro de carros fechados. Portanto as mortes não foram causadas somente pela toxicidade dessa substância, mas pelo fato de a pessoa não receber oxigênio suficiente. Além disso, estudos comprovaram que esta substância tem capaciddade danificar células do cérebro.É utilizado na oftalmologia e cirurgia como anestésicos, e na ginecologia e dermatologia na fabricação de cremes. Outro uso bastante conhecido do gás hilariante está na fabricação de granadas usadas por forças policiais para reprimir desordens e manifestações civis. Ele ainda é utilizado no Odontologia mas com muito cuidado e somente em certos casos.E no automobilismo.
* ÉTER - É uma substância líquida volátil e altamente inflamável. Utilizado inicialmente como anestésico, foi abandonado pelo risco de explosão e dependência!
Causa dependência física e psicológica importante após 30 a 40 dias de uso freqüente.
Junto ao clorofórmio é componente do Lança Perfume, que era usado no Brasil durante o Carnaval através da aspiração em lenços molhados com a substância até que foi proibido.
No Brasil, é vendido em farmácias normalmente misturado ao álcool etílico, devido a sua volatilidade e para evitar usos ilícitos.Muito usado em enfermagem para remover restos de esparadrapo.

(ANTIGAMENTE) NA CADEIRA DO DENTISTA


A imagem fala por si. Trata-se de uma extração de dente, enquanto o dentista com o seu boticão (que na época parecia um alicatão de jardineiro) tentava arrancar o dente, o seu assistente literalmente segurava o pobre coitado. Na é poca não haviam restaurações, tratamentos de canal, muito menos implantes. Se você vivesse nessa época e sentisse qualquer dorzinha no dente com certeza teria seu dente arrancado. Muitas vezes assim, a seca, sem anestesia. Com o tempo os dentistas passaram a usar alguns métodos para anestesiar seus pacientes. Mas este será o nosso próximo post.

(ANTIGAMENTE) FARMÁCIA ANTIGA


Antigamente as farmácias eram denominadas BOTICAS e os farmacêuticos BOTICÁRIOS. Os medicamentos eram acondicionados em frascos de vidro ou papelão e guardados em prateleiras de madeira. Oa farmacêuticos da época não dispunham de conhecimento e tecnologia suficientes para distinguir um medicamento de outro. Muitas vezes um paciente chegava à farmácia se queixando de dor de barriga, o boticário com dúvidas de qual medicação prescrever analisava sua vasta prateleira de madeira e encontrava um pozinho que ele afirmava ser ótimo. É aí é morava o perigo! O pozinho muitas vezes poderia ser um veneno. Os boticários de antigamente, assim como os médicos e os dentistas, eram profissionais formados, eles estudaram muito para exercer suas profissões, mas a falta de tecnologia suficiente para eleborar esses medicamentos resultava em mortes. Eles não tinham uma posologia específica para cada medicamento. Um exemplo disso foi o Láudano que era uma tintura de ópio usada na época para dormir. Essa tintura era extremamente forte e os farmacêuticos da época não levavam em conta o peso da pessoa, a idade, na hora de administrar a tintura, por isso muitas pessoas morriam durante o sono.

(ANTIGAMENTE) UMA SALA DE CIRURGIA


A foto mostra o andamento de uma cirurgia no passado, notem que os médicos não usam nenhum tipo de equipamento de proteção individual (gorros, luvas, aventais, máscaras). O ambiente era totalmente insalubre, e qualquer erro resultava na morte do paciente. Por exemplo: se o paciente sofresse uma parada cardiorrespiratória, com certeza ele viria a óbito pois não haviam equipamentos nem medicamentos capazes para uma resssuscitação.

(ANTIGAMENTE) A MALA DE UM MÉDICO MILITAR



Essa era a mala de um médico antigamente, notem que não há nenhuma preocupação com contaminação. podemos visualizar algumas pinças, bisturis antigos e um serrote. Essa mala foi muito utilizada em guerras até a Primeira Guerra Mundial. Talvez o item que mais impressione nessa maleta seja o serrote (utilizado em amputações nos fronts de guerra). Com essa maleta o médico realizava todos os procedimentos médicos necessários de pequenas suturas até partos se fosse necessário.

(ANTIGAMENTE) INSTRUMENTOS CIRÚRGICOS ANTIGOS

*Faca de Amputação (1800): Durante o século 18 eram tipicamente curvas, porque os cirurgiões tendiam a fazer um corte circular através da pele e músculos. Antes os ossos eram cortados com um serrote. Pode ser vista no filme "O Patriota". *Serra de Amputação (1600): A maioria dos cirurgiões só se preocupava em decorar suas serras, mas não pensavam que os sulcos eram um lugar ideal para os germes construirem suas casinhas. *Tesoura Removedora (1500): Enquanto as “pás” abriam o caminho, o eixo central era inserido na ferida para captar o objetivo da operação. *Sanguessuga Artificial (1800): Sangria com sanguessugas eram tão populares em tratamentos para uma série de condições médicas. Daí que a sanguessuga artificial foi inventada em 1840 e foi utilizada com freqüência em cirurgias de olho e orelha. As lâminas rotativas cortavam uma ferida na pele do paciente, enquanto que o cilindro seria utilizado para produzir um vácuo que sugava o sangue. *Extrator de Balas(1500): Este instrumento poderia atingir balas profundamente alojadas no corpo do coitado do paciente. Extratores como este tinha um parafuso que podia ser inserido na ferida e alongado para perfurar a bala e assim pudesse ser puxada para fora. *Dilatador Cervical (1800): Era assim que dilatavam a parte intima de uma mulher na hora do parto. Tudo medido na escala. *Faca de Circuncisão (1770): Realizado até hoje, a prática da circuncisão era feita com esse brinquedinho. *Ecraseur (1870): Esta coisinha linda era usada para cortar hemorróidas e tumores do ovário ou do útero. *Forceps para hemorróidas: Esses fórceps eram utilizados para captar uma hemorróida, entre as lâminas e aplicar pressão para interromper o sangramento, provocando a dormência da hemorróida. *Hérnia Tool (1850): Esta única ferramenta era utilizada após o restabelecimento de uma hérnia. Era inserido no corpo perto da área afetada e deixada lá por uma semana para produzir tecido cicatricial que poderiam ajudar a fechar a hérnia. *Hirtz (1915): A bússola era usada para determinar com precisão onde estavam localizadas balas no corpo, para que pudessem depois serem removida com precisão. Só não me pergunte como! *Hysterotome(1860): Utilizado para amputar o colo do útero durante uma histerectomia. *Lithotome (1740) Este lithotome era usado para cortar a bexiga a fim de remover pedras. O eixo continha uma lâmina escondida que era inserida na bexiga e, em seguida, liberada utilizando uma mola. *Boca Mordaça (1880): Conhece um parafuso? Conhece uma boca? Então… Esta madeira, em forma de parafuso era inserido na boca do paciente anestesiado para manter as vias aéreas abertas. *Escarificador (1910): Escarificadores eram utilizados em derramamento de sangue. As lâminas de mola neste dispositivo cortavam a pele, e um copo de vidro arredondado poderia ser aplicado sobre a ferida. Quando aquecido, ele iria ajudar a tirar o sangue para fora em um ritmo mais rápido. *Skull Saw (1830): Esta serra da lâminas eram utilizadas para cortar secções através do crânio, permitindo o acesso de outros instrumentos. *Tobacco Smoke Enema (1750): O tabaco enema era utilizado para infundir o fumo do tabaco em um paciente do reto para diversos fins medicinais, principalmente a reanimação das vítimas de afogamento. Um retal tubo inserido no ânus estava ligado a um fole que forçava a fumaça para o reto. O calor do fumo foi pensado para promover a respiração, mas muitos duvidam da eficácia! *Tonsila Guilhotina (1860s): Este método de remoção da amígdala trabalhou muito tradicional como uma guilhotina, cortando fora a infectada amígdalas. Esta “dupla guilhotina” significa que ambas as amígdalas poderiam ser removidos ao mesmo tempo. Estes instrumentos foram substituídos por pinças e bisturis, no início do século 20, devido à alta taxa de hemorragia e do carácter impreciso do dispositivo, que muitas vezes deixava remanescentes de amígdalas na boca. *Trefina (1800): Este instrumento era uma broca cilíndrica com uma serrinha que era utilizada para furar o crânio. A broca no centro era utilizado para iniciar o processo e manter alinhada enquanto a lâmina de corte agia. *Espéculo Vaginal (1600): O espéculo foi utilizado por milhares de anos para permitir aos médicos uma melhor visão e acesso à área vaginal (ou outras cavidades corporais), alargando depois da inserção.

quinta-feira, 3 de março de 2011

INFORMAÇÃO IMPORTANTE


NOSSO BLOG SERÁ DIVIDIDO EM DUAS PARTES NA 1ª ( ANTIGAMENTE - SEM TECNOLOGIA) FALAREMOS SOBRE COMO ERAM AS COISAS NO PASSADO, QUANDO NÃO HAVIA TECNOLOGIA NEM CONHECIMENTO. A 2ª ( HOJE - COM TECNOLOGIA) SERÁ DEDICADA AOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS NA ÁREA DA SAÚDE. ESSA COMPARAÇÃO É MUITO INTERESSANTE PARA QUE POSSAMOS ANALISAR COMO A TECNOLOGIA TEM MELHORADO NOSSAS VIDAS.

APRESENTAÇÃO


O presente blog, possui o intuito de apresentar os diversos avanços tecnológicos na área da saúde, como Medicina, Farmácia, Odontologia e outras áreas ligadas à saúde.